Ao observar a tua bela face
Inebrio-me
com a pureza do teu olhar
Ressuscito
com tua doce flagrância
Que nem
mesmo a mais nobre rosa
É capaz de exalar!
Quantos
invernos suportei por ti,
Minha querida,t
ristes lembranças...
Hoje sinto
em teus lábios
O calor que
restaura minha alma.
Tenho medo...
Tanto medo!
Por quanto
tempo, oh Deus
Esta vida de
abismos profundos,
Desertos
extensos, repletos de espinhos
Estará ao
lado desta formosa criatura?
Oh meu Deus,
se isto a mim couber.
Deixa-me ao
menos desfrutar
Um momento
de prazer
Nos braços
desta bela virgem
Antes de
desfalecer...
Autor: João
Victor de Souza Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário