Colégio Dom Bosco. Literatura. Professora Vera Cezar. Componentes: Mariana Luiza, Gabriela de Quadros, Farlyan Kamila, Gabriel Da Silva, João Victor Souza. 2º ano "C".
domingo, 31 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
Amada
Ao observar a tua bela face
Inebrio-me
com a pureza do teu olhar
Ressuscito
com tua doce flagrância
Que nem
mesmo a mais nobre rosa
É capaz de exalar!
Quantos
invernos suportei por ti,
Minha querida,t
ristes lembranças...
Hoje sinto
em teus lábios
O calor que
restaura minha alma.
Tenho medo...
Tanto medo!
Por quanto
tempo, oh Deus
Esta vida de
abismos profundos,
Desertos
extensos, repletos de espinhos
Estará ao
lado desta formosa criatura?
Oh meu Deus,
se isto a mim couber.
Deixa-me ao
menos desfrutar
Um momento
de prazer
Nos braços
desta bela virgem
Antes de
desfalecer...
Autor: João
Victor de Souza Santos
A Morte Pela Vida
Corro para selva
Tudo some, tudo aparece
O mundo gira, a floresta me engole
Que a Morte ouça mesmo que longe
E que me leve até a vida, a vida de outro mundo
Ao lado de maus pais
Sentado em uma pedra
Choro lagrimas d
e sangue como ti, Senhor!
Me perdoe por perder a vida que me deres
Mas agora ela perde o significado
Por que apareceres aqueles olhos?
Escuros olhos
E aqueles braços?
Ternos braços
Aquela branca e pálida pele de mulher
Pele intocada
Que seja ela a me buscar quando acabar o sangue de minhas veias
Me leve em suas asas, anjo intocável
Me salve de minha vida que já não pulsa
Venha, amiga morte, e me livre desse fardo!
Gabriela de Quadros Montibeller
Tudo some, tudo aparece
O mundo gira, a floresta me engole
Que a Morte ouça mesmo que longe
E que me leve até a vida, a vida de outro mundo
Ao lado de maus pais
Sentado em uma pedra
Choro lagrimas d
e sangue como ti, Senhor!
Me perdoe por perder a vida que me deres
Mas agora ela perde o significado
Por que apareceres aqueles olhos?
Escuros olhos
E aqueles braços?
Ternos braços
Aquela branca e pálida pele de mulher
Pele intocada
Que seja ela a me buscar quando acabar o sangue de minhas veias
Me leve em suas asas, anjo intocável
Me salve de minha vida que já não pulsa
Venha, amiga morte, e me livre desse fardo!
Gabriela de Quadros Montibeller
sábado, 23 de março de 2013
Romantismo no Brasil
O romantismo no Brasil tem inicio em 1836 com um grupo de brasileiros que estavam em Paris, liderados por Gonçalves de Magalhães.
Com uma diferença temática e política o romantismo brasileiro foi se
diferenciando do romantismo europeu (principalmente o português), assim
criando características próprias como o patriotismo e a idealização do
índio, típico herói nacional.
Características Gerais do Ultrarromantismo
- Tédio
constante, morbidez, sofrimento, pessimismo, negativismo, satanismo,
masoquismo, cinismo, autodestruição, fuga da realidade para o mundo dos
sonhos, da fantasia e da imaginação (escapismo);
- Desilusão adolescente, idealização do amor e da mulher, egocentrismo, saudosismo, gosto pelo noturno.
Lembrança de Morrer
de Álvares de Azevedo é um dos mais significativos poemas do
ultrarromantismo por abordar diferentes características do "mal do
Século". Estão presentes no poema a fixação pela morte como solução dos
problemas, o egocentrismo, a virgem sonhada, a solidão, o ambiente
familiar e a visão do cemitério (tanto é que escreveu seu próprio
epitáfio: "Foi poeta – sonhou – e amou na vida").
A natureza Brasileira na visão romântica - O SABIÁ
Oh! meu sabiá formoso,
sonoroso,
já desponta a madrugada,
desabrocha a linda rosa
donairosa,
sobre a campina orvalhada.
Manso o regato murmura
na verdura
descrevendo giros mil,
some-se a estrela brilhante,
vacilante
no horizonte cor de anil.
Ergue-se, oh meu passarinho,
de teu ninho,
vem gozar da madrugada,
modula teu terno canto,
doce encanto
de minh"alma amargurada.
Vem junto à minha janela,
sobre a bela
verdejante laranjeira,
beber o eflúvio das flores,
teus amores,
nas asas de aura fagueira.
Desprende a voz adorada,
namorada,
Poeta da solidão,
ah! vem lançar com encanto
mais um canto
no livro da criação!
Oh! meu Sabiá formoso,
sonoroso,
já desponta a madrugada;
deixa teu ninho altaneiro,
vem ligeiro
saudar a luz d`alvorada.
sonoroso,
já desponta a madrugada,
desabrocha a linda rosa
donairosa,
sobre a campina orvalhada.
Manso o regato murmura
na verdura
descrevendo giros mil,
some-se a estrela brilhante,
vacilante
no horizonte cor de anil.
Ergue-se, oh meu passarinho,
de teu ninho,
vem gozar da madrugada,
modula teu terno canto,
doce encanto
de minh"alma amargurada.
Vem junto à minha janela,
sobre a bela
verdejante laranjeira,
beber o eflúvio das flores,
teus amores,
nas asas de aura fagueira.
Desprende a voz adorada,
namorada,
Poeta da solidão,
ah! vem lançar com encanto
mais um canto
no livro da criação!
Oh! meu Sabiá formoso,
sonoroso,
já desponta a madrugada;
deixa teu ninho altaneiro,
vem ligeiro
saudar a luz d`alvorada.
quarta-feira, 20 de março de 2013
POEMA
E s t r e l a s
S i n g e l a s ,
L u z e i r o s
F a g u e i r o s ,
Esplêndidos orbes, que o mundo aclarais!
Desertos e mares, - florestas vivazes!
Montanhas audazes que o céu topetais!
A b i s m o s
P r o f u n d o s !
C a v e r n a s
E t e r n a s !
E x t e n s o s ,
I m e n s o s
E s p a ç o s
A z u i s !
Altares e tronos,
Humildes e sábios, soberbos e grandes!
Dobrai-voz ao vulto sublime da cruz!
Só ela nos mostra da glória o caminho,
Só ela nos fala das leis de - Jesus!
(Cantos religiosos)
Algumas características românticas de Fagundes Varela
Assinar:
Postagens (Atom)